Gosto do acordar lento. Do arrastar dos corpos nos lençóis que fazem a manhã desaparecer em horas tardias. Ainda se sentem restos da noite anterior na mente... Limpam-se com o sol que rasga as frechas na janela.
Depois, o café no parque que deixa a boca lambuzada de sorrisos e conversas.
O tempo não existe aqui.
Texto e Fotografias por Daniela Morgado
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