[A casa parece esconder velhas poeiras aos cantos. Pedaços pegajosos que não querem partir, que se agarram à lembrança e fazem os olhos tremer de incómodo. Assopro. Esvoaçam os mal dizeres e morrem as esperanças no vento, mas o que parte já não se deseja. Não custa.
Uma lufada de ar fresco.
Voam as palavras, esborrata-se a tinta... zangam-se e atropelam-se ao sair, desarrumam o bem estar.
Ah integridade. Todos a possuísem.
Vou dedicar-me ao yoga.]
sexta-feira, 27 de março de 2009
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Escreves muito bem Daniela.
ResponderEliminarVou continuar a passar por aqui e ler as tuas palavras.
porquê o yoga?
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