Já se faz tarde para deitar a cabeça junto da consciência. Sente-se o peso nos olhos quando tudo à volta são imagens em movimento. O raciocínio perde-se com os gestos.
Recosto-me a escrever. Mas prefiro a escrita interior...as palavras que não chegam, nunca a sê-lo. Digo-as para dentro para ninguém ouvir.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
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